Contando histórias

Rogério Faria é roteirista de HQs e editor-assistente da Editora Draco desde 2019. Suas obras destacam-se por biografias históricas como Marighella #LIVRE (2020) e Paulo Freire #PRESENTE (2022), vencedor do edital ProAC de quadrinhos de 2021 e que lhe rendeu uma indicação ao 35º Troféu HQMix como Novo Talento Roteirista e ao 39º Troféu Angelo Agostini como Melhor Lançamento de 2022. Recentemente lançou Pobrefobia – Vivências das ruas com Pe. Júlio Lancellotti, com Laura Athayde, Lila Cruz, Luiza Lemos, Danilo Dias, Pedro Balduino e Raphael Salimena; e Corpos-Secos: Mãe, com Ton Albuquerque, uma ficção científica com terror na roça.

Em 2023, lançou Homem Morto, com desenhos de André Martuscelli, parte da coletânea “1984 – Brasil, Distopia, Paranoia“, e Infinito, com desenhos de Gus Micheski, para a coletânea “Dez Maneiras de Morrer“. Também participa de “Estranho Brasil Colonial”, uma coletânea de contos, sua estreia na literatura. Entre outros trabalhos, roteirizou a HQ O maior mago que já existiu, com arte de João Sá, para a coletânea “Astrum Argentum de Aleister Crowley” (2021) e Bodas de Água e Sal, com arte de Laudo Ferreira e cores de Thaynan Lana, para a coletânea “Arquivos Secretos da Segunda Guerra Mundial” (2020), todas pela Draco. De forma independente ou por outras editoras, lançou HQs como Corpos-Secos (2019) e colaborou com as revistas “Calafrio” e “Mestres do Terror” (2017-2018), contando com desenhos de Rico Martins e Raimundo Guimarães.